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Originalmente, Sordebergh havia escalado Javier Bardem para viver o Comandante, mas a agenda do ator (que adora o Brasil e já já vai aparecer aqui no blog em entrevista concedida em Los Angeles por conta do lançamento do sensacional Onde Os Fracos Não Têm Vez) o impediu de acender um charo em Sierra Maestra.
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Por falar em Che e Fidel, não sai do DVD Player aqui de casa o documentário Personal Che, da colombiana Adriana Mariño e do compadre e documentarista de mão cheia Douglas Duarte McMillan. Ao encontrar pedaços do Che na América Latina, nos EUA, no Líbano, e até em Hong Kong e entre os neo-nazistas alemães, a dupla refletiu sobre a globalização do Che e sua capacidade de transmutação nas mais imprevisíveis formas. Minha encarnação favorita: um taxista cubano. O filme, sensacional, deve chegar aos cinemas brasileiros (depois de ter passado pelas mostras do Rio e de S.Paulo) ainda este ano.
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