sexta-feira, março 21, 2008

Entrevista/MATTHEW McCONAUGHEY

A Contigo! desta semana publicou o bate-papo que tive com o queridíssimo - pois é, surpresa total! - Matthew McConaughey, que é muito mais do que músculos e um corpinho queimado de sol. Ele foi extremamente simpático e conversou tanto sobre sua relação especial com o Brasil quanto sobre o filme Um Amor de Tesouro, que estréia nesta sexta-feira nos cinemas de Rio e São Paulo.

Quase brasileiro

Por Eduardo Graça, de Los Angeles


Muita gente até sabe que o sarado Matthew McConaughey, 38 anos, vai ser papai. E que sua namorada há mais de um ano, a modelo brasileira Camila Alves
, 25, está grávida de cinco meses. O que ninguém ainda sabia é que seu rebento vai se dividir entre o Brasil e os Estados Unidos. Foi o que o ator falou a Contigo!, durante a entrevista exclusiva num hotel à beira-mar em Santa Monica, na Califórnia. "Você é mesmo do Brasil? Oba! Então temos muito o que conversar, não?", ele diz ao repórter, apregoando que a conversa será recheada de simpatia e gentilezas. E foi mesmo! Vestido com uma camiseta verde, jeans e gorro de lã, um simpaticíssimo McConaughey soltou o verbo numa deliciosa conversa, cujo gancho foi seu novo longa, Um Amor de Tesouro, que estréia por aqui na sexta-feira.

Na telona, ele é Ben Finn, um ex-surfista obcecado por um tesouro escondido nas águas do Caribe, que tem como principal parceira de aventura a ex-mulher, Tess, vivida por Kate Hudson (com quem o ator já fez par romântico na deliciosa comédia
Como Perder um Homem em 10 Dias). Assim como Finn, McConaughey é um incorrigível namorador e aventureiro. Entre suas conquistas constam Sandra Bullock, 43, e a bela espanhola Penelope Cruz, 33. E também como seu personagem, ele adora perder horas sobre uma prancha de surfe. Ah, sim, em Um Amor de Tesouro suas fãs não terão do que reclamar: McConaughey aparece sem camisa quase todo o tempo e como veio ao mundo, pelo menos uma vez.

E a brasileiros e brasileiras ele promete mais assiduidade- e não virtualmente, no escurinho do cinema. "Camila e eu pretendemos criar nosso bebê nos dois países. Este ano mesmo baixo no Brasil pela primeira vez! Quero que nossa cria tenha as duas culturas absorvidas de forma natural. E, embora nunca tenha ido ao Brasil, já sou um apaixonado por tudo o que tenha a ver com o país", conta ele, abrindo seu indefectível e imenso sorriso.


Ao assistir a Um Amor de Tesouro me lembrei de imediato de Tudo por uma Esmeralda, o clássico romance de aventura com Michael Douglas e Kathleen Turner..
Mas é isso mesmo! Esta foi uma de nossas primeiras referências. Queríamos fazer uma comédia de aventura, mais do que uma comédia romântica. No nosso filme, você nunca sabe se os mocinhos vão ficar juntos no final, é muito mais importante resolver o mistério do tesouro. Há tiros para todo o lado, há ação o tempo todo e o tom da nossa comédia talvez seja mais mordaz e menos 'engraçadinho'. O filme é tão de aventura que o litoral australiano, onde filmamos- apesar da trama ser no Caribe -, virou um personagem da história. Aliás, esta foi uma das partes mais interessantes de fazer o filme. Adoro viajar e a Austrália é linda!

Você que gosta tanto de viajar já teve a chance de ir ao Brasil?
Ainda não fui ao Brasil, você acredita? Mas irei lá muito em breve. Nosso (dele e de Camila) próximo projeto de férias é fazer uma grande viagem pelo Brasil. Iremos com certeza a Belo Horizonte, que é a cidade em que Camila nasceu, e depois iremos ao litoral. Quero muito ver algumas fazendas que ficam próximas à costa, como na Bahia. Esta combinação de fazenda e litoral é importantíssima para Camila. Sua noção de elegância vem dessa confluência e não vejo a hora de ver essa geografia com meus próprios olhos. Camila anda muito empolgada com a linha de acessórios dela, a MY MUXO, e pensamos no quanto este trabalho é fruto da maneira como ela foi criada: por um pai fazendeiro e uma mãe designer, por esta junção de Minas e Bahia. A junção do prático com o que é da moda, algo bem singular. Quero ver Minas e Bahia já (risos)!

Tanta empolgação pode levar vocês a criar seu rebento no Brasil?
Camila e eu queremos que nossa criança tenha muito da cultura brasileira, que acho fenomenal. Para começo de conversa, queremos que ela aprenda português e seja bilíngüe. Minha família vive no Texas e nossa casa será lá, onde tenho um ranchinho. Mas sempre quis viajar para o Brasil e agora tenho o melhor dos motivos para transformar o país em minha segunda morada. E estou empolgadíssimo de aprender mais sobre o Brasil junto com minha criança. Isso é sensacional! Desejamos muito que nosso bebê tenha uma certa textura brasileira.

Você diria que o fato de Camila ser brasileira ajudou no romance?
Minha atração por Camila surgiu antes de eu saber que ela era brasileira (risos). Mas hoje vejo que não foi acidental ela ser de onde é. Há uma visão romântica do Brasil que eu, é claro, como típico gringo, compartilho. Mas o que eu já percebo, via Camila, é que há uma celebração da vida muito peculiar, uma idéia clara do que significa ser brasileiro e o orgulho de celebrar com alegria sincera rituais como os do Ano Novo e do Carnaval. Dança, boa comida, comunidade, cantar no meio da rua sem ter medo de cara feia (risos).

Você também pretende se inteirar mais das mazelas do Brasil, como a miséria e a deficiência educacional?
Sim, Camila tem trabalhado muito com comunidades carentes em Minas e estamos começando a erguer os alicerces para criar uma fundação que atuará nas favelas brasileiras. A idéia é trabalhar com crianças entre 10 e 18 anos, oferecendo-lhes oportunidades. Faço um trabalho similar com garotos de Los Angeles e do Texas. Ainda não sabemos detalhadamente como vai funcionar, mas será um trabalho voltado para a questão educacional de base, ajudando crianças a se transformarem em cidadãos responsáveis.

terça-feira, março 18, 2008

JUMPER

A Folha de S.Paulo publicou ontem, na capa do suplemento Folhateen, a entrevista que fiz com os jovens atores Hayden Christensen e Rachel Bilson, estrelas do filme Jumper, que estréia nos cinemas brasileiros no dia 28:

Ó só como ficou:

cinema

Fama de bonzinhos

Longe de encrencas e reclusos no conforto de suas casas, os atores Hayden Christensen e Rachel Bilson se unem no cinema

Divulgação
Hayden Christensen vive um sujeito que se teletransporta em "Jumper"


EDUARDO GRAÇA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE NOVA YORK

Hayden Christensen, 26, nunca quis se mudar para Hollywood e, mesmo depois de viver o jovem Darth Vader em "Star Wars - Guerra nas Estrelas", evita o assédio das fãs passando a maior parte do ano com sua família em Toronto e zanzando pela fazenda que acabou de comprar no seu Canadá natal. Rachel Bilson, 26, a eterna Summer Roberts do seriado "The O.C.", gosta de cozinhar para amigos, passear por Los Angeles com seu cão mastim e adora esportes eqüestres. De certa maneira, eles são o casal mais improvável para estrelar um filme de ação. Mas os dois foram a primeira surpresa da temporada pós-Oscar nos EUA. "Jumper", que estréia dia 28 nos cinemas brasileiros, com direção de Doug Liman ("A Identidade Bourne" e "Sr. e Sra. Smith"), faturou US$ 72 milhões em quatro semanas, igualando seu custo. Será que os bons meninos atraem mais público do que as complicadas divas malvadas de Hollywood, como Lindsay Lohan e cia.?

Com 1,60 m de altura e um vestidinho de babado violeta, Rachel Bilson é uma figuraça. Durante a entrevista, concedida a jornalistas em Manhatan, ela ri e faz rir o tempo todo. Como ela nunca viu a nova seqüência de "Guerra nas Estrelas", estrelada por Hayden, tornou-se a vítima preferencial das gozações de um elenco predominantemente masculino, que conta ainda com Jamie Bell (de "Billy Elliot"), Diane Lane e Samuel L. Jackson. "Não é que não goste, mas é que vejo muito mais filmes dos anos 80 no vídeo de casa, coisas como "Filadélfia", por exemplo", explica.

Sério, com um casaco negro, suéter marrom e calça jeans, Hayden Christensen demora um pouco mais para revelar sua faceta garotão cuca-legal.

Em "Jumper", ele vive David Rice, que tem a capacidade de se teletransportar para qualquer parte do globo. "Meu personagem não é um típico super-herói, nem está tentando fazer algo de muito nobre. Seu poder é basicamente a capacidade de escapar de qualquer perigo. Não há absolutamente nada de heróico sobre o David, ele quer apenas se divertir às pampas", conta Hayden. Diversão não parece ser o forte do ator, mais interessado em investir suas energias em sua fazenda, onde planta vegetais orgânicos e, em breve, começará a criar animais.
"Sei que as pessoas às vezes questionam minhas escolhas, ficam dizendo que faço filmes menores ou que decido passar tempo demais relaxando em minha fazenda. Nem ligo. E às vezes gostaria mesmo era de poder me transportar diretamente do tapete vermelho para o campo", brinca o tranqüilão.

"Nunca dirijo depois de beber"

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE NOVA YORK

Leia a seguir a entrevista com Rachel Bilson. (EG)

FOLHA - Como foi fazer par romântico com Hayden?
RACHEL BILSON
- Um barato! Ele é um durão, sabe? O David, personagem dele, passa por poucas e boas no filme, então ele é exigido fisicamente de uma maneira insana. E ele nunca reclamou de nada, o que achei admirável. Eu, que não tinha de passar por metade do que ele passou, faço muito a linha: "Ei, estou cansada!. Está na hora de parar!" (risos).

FOLHA - Parece que os meninos do Panic at The Disco andam dizendo em entrevistas que não entendem por que a gata mais quente de Hollywood segue solteira. Eles se candidataram a ocupar o posto de namorado da vez...
RACHEL
- [Caindo na gargalhada!] Que hilário! Sério? Adorei, mas preciso confessar que não conheço muito o som deles.

FOLHA - Muita gente adorava "The O.C." justamente pela trilha sonora. Você curte que tipo de música?
RACHEL
- É verdade, essa era uma das facetas mais legais de "The O.C."! Olha, curto os clássicos, sou macaca de auditório de Bob Dylan e de Neil Young. E música sempre ajuda na hora de construir o meu personagem. Pode parecer óbvio, mas durante "Jumper" eu ouvia o tempo todo "Jump", da Madonna. Mas também curto Eminem. Sou uma branquela que adora hip hop.

FOLHA - Com a Summer de "The O.C." você se tornou um modelo para garotas interessadas na cultura fashion. Algum conselho para elas?
RACHEL
- Acho que o importante é ser criativa e original. Criem o seu próprio estilo e não aceitem virar clones do que a moda dita. Acho que eu, por exemplo, sou uma garota-acessório. Sou boa em escolher chapéus, cachecóis, bolsas. É o meu forte. E você sempre pode usar o básico, uma camiseta e um jeans, e investir nos acessórios! É um bom truque. Também sou louca por brechós.

FOLHA - Você sofreu um acidente de carro bem feio quando tinha 13 anos, se divertindo com um grupo de amigos da pesada. Parece exatamente a imagem oposta da que você passa hoje em Hollywood.
RACHEL
- Engraçado, foi um momento fundamental na minha vida, para pensar mesmo o que queria fazer com ela. Afetou minha memória, foi assustador mesmo, mas hoje penso que foi algo positivo, apesar de ter ficado dois dias no hospital.

FOLHA - Os jovens atores de Hollywood estão mais interessados em curtir a vida adoidado do que em construir uma carreira sólida. Como você faz para ser uma exceção?
RACHEL
- Para começo de conversa, nunca dirijo depois de beber! Não vou aqui julgar ninguém, mas é que esse simplesmente não é o meu estilo de vida. Gosto de passear com meu cachorro, cozinhar em casa para os amigos, ver um filmezinho no conforto de meu sofá. Gosto cada vez mais da idéia de caminhar com suavidade para a vida adulta. É isso!

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"Tenho uma fazenda orgânica"

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE NOVA YORK

Leia a seguir a entrevista com Hayden Christensen. (EG)

FOLHA - Quando leu o roteiro de "Jumper", não ficou com medo de a reação do público ser: "Lá vem ele fazendo outro filme de fantasia"?
HAYDEN CHRISTENSEN
- Para ser sincero, quando recebi o telefonema de meu agente dizendo que tinha esse filme, eu imediatamente pensei: "Já fiz minha dose de ficção científica em Hollywood!". Mas, quando soube que Doug Liman iria dirigir, me empolguei. Adoro "Identidade Bourne", onde ele subverteu o conceito de filme de espionagem.

FOLHA - Há rumores de que você e Rachel se apaixonaram enquanto filmavam "Jumper".
HAYDEN
- Jura? Nãããoo! Olha, sempre existem esses rumores. E minha atitude é simplesmente não falar sobre boatos.

FOLHA - Então conta como foi gravar com a Rachel. Vocês se deram bem no set de filmagem?
HAYDEN
- Sim! Nos demos muitíssimo bem. Ela é uma menina especialmente doce.

FOLHA - Quando você não está filmando, o que faz para se divertir?
HAYDEN
- Recentemente eu comecei a me enveredar pelo mundo maravilhoso da jardinagem. Tenho uma fazenda orgânica uma hora ao norte de Toronto, no Canadá. Passei meu último verão lá, comprando brinquedinhos como tratores, cavando buracos, plantando, plantando. Hoje tenho apenas cenouras e tomates, mas quero eventualmente criar animais. Tenho me divertido muito na fazenda.

FOLHA - De onde surgiu essa vontade de virar fazendeiro?
HAYDEN
- Meus pais tinham uma fazenda quando eu era criança perto de Quebec e, até os oito anos, passava todos os verões por lá. Recentemente minha irmã comprou um sitio, gostei da área e fiquei pensando em fazer o mesmo. Esse movimento me leva de volta para aquela época em que saía da cidade e vivia no campo, com liberdade, durante todo o verão. Mas tenho outros interesses também.

FOLHA - Por exemplo?
HAYDEN
- Estou aprendendo a pilotar. Quero tirar meu brevê logo. Doug adora voar e agora que ficamos amigos ele me liga assim do nada e me pergunta o que estou fazendo no fim de semana. Ele então me pega na fazenda com seu aviãozinho, tem um aeroporto pequeno ao lado de minha propriedade, e saímos para voar. Ele é corajoso, pois me deixa pilotar aqui e acolá!

FOLHA - E o fazendeiro voador se sente confortável sabendo que é símbolo sexual para milhões de adolescentes mundo afora?
HAYDEN
- Isso simplesmente não me afeta. Em nada. É que não leio as revistas de celebridades, quase não vejo televisão, nem sequer tenho computador em casa!
Mas acho que é especialmente difícil comentar sobre este tópico, falar sobre meu poder de atração ou coisa assim...é muito estranho, cara!

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As "bad girls"

Misha Barton
a Marissa de "The O.C." é o oposto de sua ex-parceira Rachel Bilson. Na virada do ano, ela foi parar no xilindró depois que dois policiais descobriram seu carro ocupado duas faixas de tráfego às duas da madrugada em uma importante avenida de West Hollywood, em Los Angeles. Misha foi acusada de dirigir sob efeito de álcool e uso de maconha

Lindsay Lohan
É a campeã das campeãs nos quesitos baixaria e auto-exposição. Depois de aprontar todas, de aparecer na capa dos tablóides machucada dentro de um carro que havia dirigido depois de uma noitada daquelas, tentou uma volta por cima posando tal qual Marylin Monroe em seu ensaio fotográfico derradeiro na capa da semanal "The New York". O tiro saiu pela culatra: foi achincalhada pela crítica e agora só se fala nela por conta do reality show que promete contar a história de sua família complicada, com o pai ausente e a mãe carreirista e ambiciosa

Britney Spears
De festeira de ocasião virou, aos 26 anos, a santa-padroeira das gordinhas de pileque. Pagou um mico sem tamanho no MTV Awards ao fazer mímica de si mesmo no palco e perdeu a guarda dos filhos para o marido Kevin Federline depois de aparecer drogada e com tudo à mostra seguidamente nos tablóides americanos. É a mais triste -e bagaceira- das meninas más

Nicole Richie & Paris Hilton
A filha adotiva de Lionel Richie formava até bem pouco tempo uma dupla inseparável com Paris Hilton, herdeira da fortuna da rede de hotéis. As duas dividiram namorados, fizeram vídeos quentíssimos que foram parar na internet, foram parar na cadeia e nunca trabalharam na vida, a não ser no reality show que dividiam na MTV. Em janeiro, Richie deu a luz a Harlow, sua filha com Joel Madden. E agora Hilton quer lançar um novo programa de tevê, em que meninas competem para se tornar a nova Nicole de sua vida. Uma das precondições, certamente, é ter fôlego para agüentar o pique de Paris nas baladas mundo afora.

Garotas do bem

Rachel Bilson
Ela diz que é uma chatonilda de galocha e que por isso nunca aparece nas revistas de fofoca. Mentira. Quando quis deixar a imagem de adolescente riquinha para trás, após o fim de "The O.C.", Bilson foi alvo dos paparazzi interessados em fotografá-la com suas novas roupas, mais sexies, mais curtas e... foi só! Nada de bebedeiras, drogas ou carros velozes.

Anne Hathaway
Ela é a queridinha da imprensa séria americana, considerada uma espécie de nova Audrey Hepburn. E com sua ponta inspirada em "O Segredo de Brokeback Mountain" ela provou que não precisa se prender a tramas mais leves como a de "O Diabo Veste Prada". Seu ponto fraco é o namorado -o mulherengo Raffaelo Folieiri, um dos meninos de ouro do pungente mercado imobiliário nova-iorquino, que está sendo processado pelo magnata dos supermercados Ron Burkle por ter alegadamente usado de forma pouco católica US$ 55 bilhões em investimentos do bilionário, amigo-irmão de Bill Clinton

Emma Watson
A atriz britânica se confunde com o personagem que interpreta desde o primeiro filme da saga Harry Potter. Sua Hermione, séria, sabe-tudo e estudiosa, mas sem perder a ternura jamais, já serviu até de paralelo para Hillary Clinton em sua campanha à presidência dos EUA. Suas brincadeiras no set de gravação com o diretor Alfonso Cuarón, que a considera um ótimo papo, só aumentaram o seu quociente de bom-mocismo em Hollywood

Mandy Moore
Ela caiu na vida artística atravessando os EUA com os Backstreet Boys, namorou Wilmer Walderrama (o Fez de "That 70's Show", por sua vez ex de Lindsay Lohan) e o tenista-galã Andy Roddick e é amiga dos Osbourne. Ou seja, tinha tudo para estar no grupo das moças mais sapecas. Mas Moore, 23, é a rainha da honestidade. Chegou ao ponto de pedir desculpas aos fãs por seu primeiro álbum, que lançou aos 14 anos. "Era uma titica", disse, resignada, e garantiu, envergonhada, que dias melhores virão. E oferecendo o dinheiro de volta para os que compraram o disquinho!

Abigail Breslin
Ela só tem 11 anos, mas entrou no circo de Los Angeles para ficar depois de uma aparição estelar em "Pequena Miss Sunshine". Mas a menina, que ainda ama brinquedos de pelúcia, é criada com rédea curta pela família. A mãe a acompanha em todas as entrevistas e ela não vai nem ao colégio para evitar as más companhias -estuda em casa, com tutores e tendo como principais professores a mãe e o irmão, o também ator Spencer Breslin, 15.