O The New York Times publicou hoje uma crítica bem negativa sobre o espetáculo que o Grupo Corpo apresenta esta semana aqui na Brooklyn Academy of Music (BAM) e que vou conferir amanhã. Para Roslyn Sulcas, o mix de Benguelê, que vi no Municipal do Rio, e Breu, peca pelo exotismo, repetição de movimentos, falta de conteúdo e de emoção. Apesar de destacar os bailarinos fabulosos (especialmente Edson Bezerra e Everson Botelho), a música de João Bosco e Lenine e os figurinos da craque Freusa Zechmeister, Sulcas diz que não há evolução no trabalho do coreógrafo Rodrigo Pederneiras, que segue usando as mesmas estratégias de sedução no palco, com um resultado que pode 'até agradar a platéia, mas está longe de ser arte'. Pegou pesado.
* a imagem acima, belíssima, é de Julieta Cervantes, para o NYT.
quinta-feira, março 27, 2008
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Um comentário:
O Corpo há muito está precisando se renovar. Eles fazem aquelas danças bonitinhas, repetindo quadros, tudo muito igual há tempos.
Realmente, são bonitinhos, bons dançarinos, mas o que peca é a falta de inventividade coreográfica.
Ih, lá tô eu, que pouco vejo balé, dando pitaco...
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