Hoje o NYT traz uma reportagem de Celia W.Dugger analisando os dados do Banco Mundial que mostram uma redução significativa dos níveis de pobreza na...antiga União Soviética. Desde 1998, quando a Crise Russa derrubou mercados em todo o mundo, 40 milhões de pessoas deixaram a pobreza para trás no Leste Europeu e nos países da antiga URSS. Os pobres ainda são 61 milhões, mas a proporção de miseráveis caiu de um para cada cinco habitantes para um e cada oito.
As razões para a melhora? Para o neo-con Banco Mundial foram duas: crescimento econômico e aumento da oferta de empregos. Mas pesquisadores locais falam do nível educacional dos trabalhadores da antiga União Soviética, mais alto do que o padrão, como um fator fundamental para a mobilidade social.
Os dados mostram um crescimento desigual: enquanto Rússia, Hungria, Moldávia, Romênia e Cazaquistão diminuem a pobreza a passos largos, a Polônia e a Geórgia continuam a aumentar as desigualdades sociais.
Enquanto isso, no Brasil e nos Estados Unidos...
A reportagem, em inglês, pode ser encontrada, para leitores cadastrados (de graça), no endereço http://www.nytimes.com/2005/10/13/international/europe/13russia.html
quinta-feira, outubro 13, 2005
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